ABO-SP

higiene bucal

ABO-SP

Associação Brasileira de Odontologia – Seção São Paulo (ABO-SP) é considerada centro de excelência em tratamento da saúde bucal

Além da excelência, valores praticados são acessíveis a grande parte da população já que os procedimentos são realizados por cirurgiões-dentistas que, em cursos ministrados pela entidade, se especializam em mais uma área da Odontologia. Os tratamentos estéticos estão no topo da procura A ABO-SP reforça sua posição como um centro de excelência oferecendo uma gama abrangente de tratamentos, com ênfase em preços mais acessíveis já que os pacientes se submetem a cirurgiões-dentistas que se especializam em mais uma área da Odontologia em diversos cursos oferecidos pela entidade. “Percebemos uma procura crescente em várias modalidades. Porém, mais especificamente, em tratamentos estéticos cuja necessidade, para profissionais das mais distintas áreas de atuação, é imprescindível a fim de ter uma boa apresentação e consequente sucesso na profissão”, explica o professor Mario Cappellette Jr., cirurgião-dentista e presidente da ABO-SP. Segundo ele, muita gente, que não tinha condições de realizar um procedimento como este, encontrou a solução na entidade. Profissionais que buscam tratamentos estéticos encontram na ABO-SP não apenas qualidade, mas também uma abordagem acessível para atender às suas necessidades específicas. A associação compreende a importância dos tratamentos estéticos não apenas no aspecto pessoal, mas também como uma ferramenta profissional valiosa em diversas áreas de atuação. Destaques da ABO-SP:

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medo de dentista

Sem medo do cirurgião-dentista

Atendimento humanizado busca proporcionar mais segurança e conforto durante as consultas e tratamentos Atenção, cuidado e empatia. Essa é a fórmula do atendimento humanizado que vem sendo utilizada por muitos profissionais da odontologia e ajudado os pacientes a perderem o medo. A experiência proporciona mais segurança e conforto para iniciar o tratamento dentário. “Muitos usam o medo para evitar a cadeira do cirurgião-dentista. Não é apenas uma desculpa, mas um gatilho para os traumas causados em atendimentos passados”, explica o presidente da Associação Brasileira de Odontologia – Seção São Paulo (ABO-SP), o cirurgião-dentista Mário Cappellette Jr. O profissional diz que esse tipo de atendimento envolve um comprometimento com o paciente, que tem início desde a chegada ao consultório, um ambiente acolhedor, até o cultivo do relacionamento mais próximo. “Conquistar a confiança requer tempo e paciência e isso vale para qualquer tipo de relação. Então, por que seria diferente na odontologia? Vale a pena, pois é recompensador tanto para o profissional quanto para o paciente. O mercado odontológico tem se tornado muito automatizado. Para mudar esse cenário e desmistificar o medo do cirurgião-dentista, é preciso entender os motivos que fazem com que a pessoa se sinta insegura e ajudá-la. A razão pode estar lá na infância, inclusive”, afirma. Ainda segundo Cappellette Jr., uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2019 e divulgada em setembro de 2020 apontou que dos 162 milhões de brasileiros acima de 18 anos, 34 milhões perderam 13 dentes ou mais. E 14 milhões perderam todos os dentes. “Esses dados são alarmantes e tristes. Infelizmente, a maioria das pessoas não sabe que as doenças bucais podem acarretar também outros tipos de problemas à saúde, como os cardíacos, por exemplo”, comenta. Reconhecer as particularidades de cada paciente, respeitar seus limites e começar com tratamentos menos complexos são algumas das alternativas encontradas para conquistar a confiança do paciente e fazer com que dê continuidade ao tratamento. “A primeira consulta é essencial. Converso, explico o que será feito, entendo como foram os procedimentos anteriores. Também invisto fortemente em equipamentos de qualidade, ambiente agradável, inclusive com a música da preferência do paciente, além de muita calma. É incrível acompanhar a mudança de quem confiou em mim e meu time para vencer mais esse desafio”, finaliza Cappellette Jr.

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infecção dentária

Infecções dentárias podem representar sério risco à saúde

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia-Seção São Paulo (ABO-SP), condição pode levar inclusive a óbito Muitas vezes silenciosa e indolor, inflamação nos dentes é algo muito sério e deve ser imediatamente tratada pois pode, inclusive, levar à morte. “Muitas vezes, o que parece ser uma simples inflamação bacteriana nos dentes espalha-se rapidamente para outros órgãos do organismo como cérebro, pulmões, coração, pernas, braços, entre outros, e pode ser muito grave”, afirma o cirurgião-dentista Mario Cappellette Jr., presidente da Associação Brasileira de Odontologia – Seção São Paulo (ABO-SP). Segundo ele, a maioria das infecções dentárias é resultado de cárie não tratada ou de um dente quebrado. “Bactérias que penetram no esmalte dos dentes podem infectar os nervos sensíveis da polpa, resultando em uma infecção comumente chamada de abscesso, que necessita ser tratada pelo cirurgião-dentista e, quanto mais tempo leva a busca por tratamento, mais complicada a infecção pode se tornar tanto no dente como em outro órgão, pela migração da bactéria”, alerta. Cappellette complementa dizendo que qualquer dente pode ter um abscesso já que todos  são formados por tecidos sensíveis, suscetíveis a infecções. Pesquisa recente realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrou dados preocupantes sobre a saúde bucal da população brasileira. O estudo aponta que 55,6% dos brasileiros não têm o hábito de consultar o dentista ao menos uma vez por ano. Foi averiguado também que 41,5% das pessoas com mais de 60 anos já tinham perdido todos os dentes.  “É importante que seja feita visita periódica ao cirurgião-dentista para prevenir infecções e suas consequências”, alerta o presidente da ABO-SP. Ele complementa dizendo que se há alguma dor, algum problema em qualquer órgão que seja, não se pode automedicar sob o risco de camuflar os sintomas e agravar o quadro. “Muitas vezes, o remédio alivia a dor, mas, de forma concomitante, a infecção avança e pode atingir outros órgãos, aprofundando consideravelmente o problema. Procurar sempre um profissional da saúde para averiguar, tratar e medicar é imprescindível”, aconselha. Há seis anos, a modelo Renata Banhara teve de se submeter a cirurgias delicadas por conta de infecção dentária que migrou tanto para a cabeça como para os joelhos. “Foi um caso emblemático, dramático, onde, pela demora em não perceber o que tinha, já que não sentia dor no dente e tampouco havia consultado o cirurgião-dentista e outros profissionais da saúde para checar quando começou a ter fortes dores de cabeça e no joelho, automedicando-se, transformou um tratamento relativamente simples em algo complicado e doloroso, colocando a vida dela em risco. Por isso, prevenir sempre é a melhor solução e, caso sinta dor, a pessoa procurar o profissional de imediato”, finaliza Mario Cappellette Jr.

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mau hálito

Saiba as causas do mau hálito e como tratar

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia-Seção São Paulo (ABO-SP), a condição é multifatorial. No entanto, na maioria dos casos o problema está na boca O mau hálito é desagradável. Muitas vezes, quem sofre com ele nem sabe. No entanto, essa falta de percepção tem explicação científica e é causada por um fenômeno chamado fadiga olfativa, que é quando olfato se acostuma com um determinado cheiro e as células olfatórias deixam de sinalizar o odor. Estar nessa condição ainda é prejudicial para a saúde mental, pois o cheiro ruim pode afastar as pessoas, prejudicar o convívio pessoal e a autoestima. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia-Seção São Paulo (ABO-SP), o cirurgião-dentista Mário Cappellette Jr., o mau hálito é multifatorial. “É comum as pessoas acharem que o vilão é o estômago. Até pode ser, mas, na maioria das vezes, a causa está na boca. Entre elas estão: má higiene dos dentes e da língua, alimentação ruim, problemas dentários, acúmulo de bactérias ao dormir, estresse, xerostomia (boa seca), desidratação, tabagismo, alcoolismo, infecções respiratórias, refluxo, halitose fisiológica da manhã, entre outras. É importante investigar a origem. Existe a possibilidade também de ser o sinal para algo mais grave”, alerta.   Para o diagnóstico correto é preciso uma avaliação profissional, que pode ser feita pelo cirurgião-dentista ou médico especialista no sistema digestivo, após exames específicos. “O tratamento é multidisciplinar e multiprofissional. Nos casos mais simples, o profissional irá orientar para a correta higiene bucal, tratamento dos dentes e da gengiva ou mudanças nos hábitos alimentares, por exemplo”, explica Cappellette Jr. O cirurgião-dentista ainda destaca que alguns alimentos podem provocar o mau odor na boca. Entre eles estão: o alho, a cebola e os laticínios.  Alguns outros ajudam a ameniizar o cheiro: maçã, cenoura, pepino, chá de boldo, gengibre, iogurte natural sem açúcar, suco de limão, hortelã e água. No entanto, o mau hálito só será eliminado com tratamento profissional. “É essencial para a saúde da boca visitar o cirurgião-dentista periodicamente (intervalos de 6 meses). Assim é possível, inclusive, diagnosticar o mau hálito sem constrangimento ou sensação vexatória. Higienizar a boca corretamente, com o uso de escova, creme e fio dentais, usar um raspador de língua, consumir alimentos saudáveis a cada três horas, não fumar e manter a boca sempre úmida evitará o mau hálito de causa bucal”, finaliza Cappellette Jr.

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odontologia do esporte

Saúde bucal interfere no rendimento do atleta

Odontologia e Esporte. Qual é a ligação entre os dois? A saúde plena é fundamental para o bom desempenho de qualquer atleta, seja ele recreativo, amador ou profissional. E, garanti-la, vai muito além de testes ergométricos, sanguíneos e cardiológicos. Atentar para a saúde bucal também é fator determinante para a excelência nas práticas. Segundo o cirurgião-dentista Mário Cappellette Jr., presidente da Associação Brasileira de Odontologia Seção São Paulo – ABO-SP, a especialidade é nova e, portanto, repleta por desafios. Um deles é o reconhecimento e a inclusão do profissional do setor odontológico no esporte e também na educação. “Sem dúvida, em uma área nova, o maior de todos os desafios é a consolidação científica, que ratifica a importância do cirurgião dentista como membro imprescindível na equipe esportiva. Desta forma, o profissional pode atuar nas áreas multidisciplinar e multiprofissional”, explica. Cada prática esportiva é responsável por alterações muito particulares na fisiologia de seus adeptos. Nesse sentido, são inúmeros os benefícios que a odontologia esportiva proporciona ao atleta: desde um melhor desemprenho em busca de resultado até tratamento de respiração bucal. “O atleta respirador nasal tem 21% a mais de rendimento que um respirador bucal. Outro exemplo: atletas com foco infeccioso na boca podem perder 17% de seu rendimento máximo. Além disso, a boca é a porta para identificar principalmente endocardite bacteriana, lesões musculares, além de outras doenças que causem manifestações bucais como: problemas nas amígdalas, laringe, faringe, esôfago, estômago e AIDS”, explica o cirurgião dentista.  O profissional desta área atua em escolas, clubes, academias, consultório particular, serviço público (órgãos de esporte, saúde e educação), universidades e escolas de pós-graduação, federações, confederações e comitês esportivos, empresas específicas da área, gestão esportiva e gestão em saúde esportiva. “E, com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas de Paris, este profissional tornou-se ainda mais requisitado”, revela o presidente da ABO-SP. Segundo ele, os atletas do centro paraolímpico estão em constante tratamento na ABO-SP, por meio de convênio, pois lesões bucais estão diretamente relacionadas a algumas outras que levam à perda de performance e rendimento. “Além deles, temos também convênios com algumas equipes de futebol”, diz. “Assim como estar com a saúde bucal em dia favorece o desempenho, também é verdade que atividades esportivas colocam em risco a integridade dos elementos dentários. Por esse motivo, o profissional é tão importante em todos os momentos da vida do atleta. As lutas de contato, por exemplo, costumam causar fraturas entre os seus praticantes. Os traumas vão desde a perda ou quebra – dental e óssea – até lesões ulcerativas em tecido mole e fraturas dos ossos da face.  Para esses atletas, o cirurgião dentista sempre aconselha o uso de protetores bucais e de máscaras faciais personalizadas. O uso de proteção diminui em 80% o risco de lesões durante os treinos e jogos.  Por esse motivo, é primordial a supervisão de um profissional da área, cuja atuação vem desde prevenir e identificar doenças graves até aos cuidados diários”, finaliza Mário Cappellette Jr.

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